sábado, 11 de agosto de 2012
Projeto de morte
18:14 | Postado por
Natanael Adiwardana |
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Fitar, palpar
correr, estar
chorar, gritar
Pular, amar
Ser, bem
conquistar
Perder
Ver
Tudo
tanto
Quanto
Sei
Decidi
Tudo na vida
já planejei
E tudo que planejei
vivo
está
vivo
agora
vivo
vivo.
Para livrar-me do comum
de viver
pensamento
de mortos planos
quando a vida
morrer
de mim.
Mas se a vida me largar
sem deixar meu corpo
Faça-me o favor:
mande-a embora
não tente trazê-la de volta
para um casco vazio.
Não sou
de ser manipulado
por seus planos.
Eu vivo,
não ela.
Ela é só ela,
um advérbio e objeto
Eu sou o sujeito.
Mas se a vida me largar
sem deixar meu corpo
Faça-me o favor:
mande-a embora
não tente trazê-la de volta
para um casco vazio.
Não sou
de ser manipulado
por seus planos.
Eu vivo,
não ela.
Ela é só ela,
um advérbio e objeto
Eu sou o sujeito.
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Eu.
Estão me seguindo
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