sábado, 11 de agosto de 2012
Projeto de morte
18:14 | Postado por
Natanael Adiwardana |
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Fitar, palpar
correr, estar
chorar, gritar
Pular, amar
Ser, bem
conquistar
Perder
Ver
Tudo
tanto
Quanto
Sei
Decidi
Tudo na vida
já planejei
E tudo que planejei
vivo
está
vivo
agora
vivo
vivo.
Para livrar-me do comum
de viver
pensamento
de mortos planos
quando a vida
morrer
de mim.
Mas se a vida me largar
sem deixar meu corpo
Faça-me o favor:
mande-a embora
não tente trazê-la de volta
para um casco vazio.
Não sou
de ser manipulado
por seus planos.
Eu vivo,
não ela.
Ela é só ela,
um advérbio e objeto
Eu sou o sujeito.
Mas se a vida me largar
sem deixar meu corpo
Faça-me o favor:
mande-a embora
não tente trazê-la de volta
para um casco vazio.
Não sou
de ser manipulado
por seus planos.
Eu vivo,
não ela.
Ela é só ela,
um advérbio e objeto
Eu sou o sujeito.
Olhares
17:18 | Postado por
Natanael Adiwardana |
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Era misteriosa, aquela curva em suas feições. A cada jogada
de cabelos ao ar, novas formas se completavam ao rosto, dando a forma de um suave
sorriso após um beijo.
Foi quando percebi. Não era ela que ficava mais bonita. Eram
meus olhos que denunciavam: vi o amor.
NSA 09082012
segunda-feira, 6 de agosto de 2012
Saudades de uma noite
17:25 | Postado por
Natanael Adiwardana |
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Aquela dor,
aquele aperto.
Aquela mão,
fechada no peito.
A angústia,
de ver a liberdade
a um palmo
sem nada para impedi-lo
a não ser sua própria desilusão
De tamanha impaciência.
A lua
fez luar,
só para que ninguém possa lhe tocar
me angustiar,
e morrer a tentar.
Até que o sol me console.
NSA
06082012
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